Transcrição parcial.
A praia ainda está vazia quando o engenheiro civil Guido Campelo, 58 anos, e o filho dele, o designer gráfico Guilherme Campelo, 26, descem do apartamento em Caiobá, onde sempre passam a temporada, e chegam à areia munidos de rede, bola de couro especial e cordas.
Por lá, os amigos ajudam a instalar a quadra e, em poucos minutos, está tudo pronto para mais uma rodada de jogadas cinematográficas e muita diversão.
Afinal, é dia de futevôlei
“É difícil de explicar, mas o futevôlei é um esporte que simplesmente pega. A gente reúne os amigos, a família, e fica o dia inteiro jogando”, conta Guido, um dos precursores do esporte no Litoral.
Há 14 temporadas, ele organiza partidas em frente ao seu apartamento, na Praia Mansa de Caiobá. Descobriu o esporte por acaso, ao passear pelo Rio de Janeiro. Hoje, participa de campeonatos e joga regularmente em clubes da capital.
Em 15 anos, viu a galera do futevôlei crescer e se transformar em uma família. “A gente vem para a praia, faz amizades. Juntamos gente de todas as idades, desde garotos até sessentões”, diz Campelo. “Acabamos virando amigos.
E o mais legal é que sempre chega mais um”, completa o representante comercial e ex-ponta-direita do Coritiba, Vinícius Cancian, o Vina, 44 anos, e que há dez faz parte da turma.
O alto astral impera entre os “futevoleiros”. Piadas e provocações acontecem a todo instante. “Quero ver todo mundo comer areia”, bradavam os jogadores enquanto posavam para a foto. Mas o ápice da festa foi quando o empresário Antônio Vieira Moura, 50 anos, acertou uma bicicleta para a foto. “Sou jogador que não sente pressão, gosto de final de campeonato”, brincava. “É essa palhaçada o jogo inteiro.
E isso que vocês ainda não viram a sessão de apostas de sucos e mates”, conta Guilherme Campelo.
Para os iniciantes, prática e paciência são os melhores conselhos, garante o empresário curitibano Caíque Morais, 23 anos.
Ele conta que penou para pegar o jeito do jogo, mas que hoje não larga mais o esporte. “Quando eu tinha 15 anos, chegava cedo para ajudar a montar a rede e poder jogar. Demorou até aprender.
Eu, que queria ser jogador de futebol, agora não troco o futevôlei por nada.”
O estudante André Campelo, 14, sobrinho de Guido, já segue o caminho dos mais velhos. Desde que foi convidado para jogar, não parou mais.
“Daqui alguns anos quero estar no nível deles”, garante.
Há 14 temporadas, ele organiza partidas em frente ao seu apartamento, na Praia Mansa de Caiobá. Descobriu o esporte por acaso, ao passear pelo Rio de Janeiro. Hoje, participa de campeonatos e joga regularmente em clubes da capital.
Em 15 anos, viu a galera do futevôlei crescer e se transformar em uma família. “A gente vem para a praia, faz amizades. Juntamos gente de todas as idades, desde garotos até sessentões”, diz Campelo. “Acabamos virando amigos.
E o mais legal é que sempre chega mais um”, completa o representante comercial e ex-ponta-direita do Coritiba, Vinícius Cancian, o Vina, 44 anos, e que há dez faz parte da turma.
O alto astral impera entre os “futevoleiros”. Piadas e provocações acontecem a todo instante. “Quero ver todo mundo comer areia”, bradavam os jogadores enquanto posavam para a foto. Mas o ápice da festa foi quando o empresário Antônio Vieira Moura, 50 anos, acertou uma bicicleta para a foto. “Sou jogador que não sente pressão, gosto de final de campeonato”, brincava. “É essa palhaçada o jogo inteiro.
E isso que vocês ainda não viram a sessão de apostas de sucos e mates”, conta Guilherme Campelo.
Para os iniciantes, prática e paciência são os melhores conselhos, garante o empresário curitibano Caíque Morais, 23 anos.
Ele conta que penou para pegar o jeito do jogo, mas que hoje não larga mais o esporte. “Quando eu tinha 15 anos, chegava cedo para ajudar a montar a rede e poder jogar. Demorou até aprender.
Eu, que queria ser jogador de futebol, agora não troco o futevôlei por nada.”
O estudante André Campelo, 14, sobrinho de Guido, já segue o caminho dos mais velhos. Desde que foi convidado para jogar, não parou mais.
“Daqui alguns anos quero estar no nível deles”, garante.
#A reportagem veio pro blog a pedidos......Família Campêlo de bola cheia.....rs
3 comentários:
parabens Cafu, bola cheia
Familia Campelo: Show de bola!!!!!
Bola Cheíssima para esta turma!!!!!!!
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