quarta-feira, 11 de novembro de 2009

QUEM SÃO?

Turma braba hein..rs









19 comentários:

Guido Cafu disse...

1-Peixinho(Paulo Anderson)
2-Charuto(Claudio Karam)
3-Moranguinho(Moura)
4-Chuchu(Paulo Wunder-Bigode)
5-Banana(Joáo Vieira)
6-Pregáo(Cid)
7-Bigode(Paulo Wunder-Chuchu)
8-Pe na Cova(Rubens Borba)
9-Disco Voador(Evaldo Vita)
10-Pata Larga(Pata)
Desculpem a acentua;áo,problemas no computer..
Tio,separa ai mais um prëmio...
Cafu

Armando disse...

Cafú,

errou um

Bimba disse...

Dinho,só sabia o Bigode!
Faz mais fácil!!!
Beijos

APOSENTADO disse...

acho que o 1 é uma truta, mas não me lembro apelido de quem...

Armando disse...

Bimba,
Amanhã é mais fácil,vc vai acertar todos..rs


Ô galera, aquele peixinho é fácil, tem ares de Presidente....rss
Abraços e Beijos

Anônimo disse...

Guido, o nome do "Pata" é Herminio Marcolla.

Armando disse...

Bom Dia

Os anonimos são sabidos...
resgataram o nome do Pata Larga.....q beleza
"Hermínio Marcolla"
Agota falta conseguir uma foto do Pata..

E o peixinho quem é?
Presidente hummmm...
Abraços e beijos a Todos.

Glay disse...

Q,Tio hoje acordou mais cedo.

Armando disse...

Glay,
KD o mate...

Guy kd vc e suas músicas...

Armando disse...

PARABÉNS
Em 12 de novembro de 1748 nascia Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, considerado o mártir da Independência do Brasil.
Ele foi enforcado em 21 de abril de 1792.

Guido Cafú disse...

Dinho:
Presidente?
Será do Clube Curitibano?
Então é Bagrinho,
Heitor Dantas...mas a foto não parece de um bagre...
E confirme com o Alemão,se o apelido do irmão dêle não é Peixinho?
Alemão,confirme aí!!

Glay disse...

Ao sorver o primeiro gole do mate que cevei cedo
senti o sabor da seiva entrar pra dentro da alma...
No terceiro ou quarto gole me perdi em devaneios...

Ouço vozes ancestrais gritando dentro de mim,
reacendendo o brazedo do fogo-de-chão da história.
A voz do vento, nas frestas, ressoa no pensamento...
Da janela da memória esporeio o inconsciente
E indago aos meus sentidos se as lutas valeram a pena...
Nas paredes velhos trastes...as armas enferrujadas...
e retratos de avós centenários
com interrogações nos olhos da alma.

“Progresso...progredir é mui lindo!”
A inocência trai e adormece a consciência...
Com o andar das velhas carretas passaram-se os anos
e no ranger gasto dos dias foram gerados estranhos costumes.
Transformações consentidas se fizeram no pago
com idéias contrabandeadas de outras querências.
Manipularam as raízes fazendo acomodações
e o gaúcho, solitário, por bueno se adaptou.
E não sente que enquanto canta epopéias com saudosismo,
herdeiros de heróis anônimos não conhecem o gosto da carne
que prolifera “a la farta” nas sesmarias de um latifundiário.

É necessário render tributo aos antepassados,
que deixaram de herança uma terra bem demarcada
a casco de cavalo, lança e espada em punho,
buscando um sonho que deixamos de sonhar.

Hoje, porém, as armas são outras.
Trazemos a cabresto o cavalo da razão,
mas não o montamos...
Empunhamos a espada liberdade,
a lança igualdade
e a garrucha humanidade,
mas não sabemos usá-las!

Nós, filhos dos filhos daqueles guapos
-herdeiros de sina e glória-
nos identificamos com a ganância da vida competitiva
que não nos foi ensinada por eles.

Hoje competimos até para ver quem melhor canta
as lidas de campo, mangueiras e bretes...

Filhos do mesmo ventre, herdeiros da mesma querência,
alguns tão privilegiados, cruéis sem saber que o são...
E estão de olhos vendados para a miséria de tantos
que nem lembram que foram valentes,
que fizeram história, que foram caudilhos...
Outros nem tem tempo para lembrar de ideais,
pois estão sangrando o peito numa luta desigual
contra a fome dos filhos...
...os netos dos filhos daqueles guapos.

Como posso lembrar feitos de outrora
-ou cantar heróis montados em belos fletes dourados –
se olho ao meu lado e vejo um taura,
bombachita arremangada,
assoviando pachola com o mesmo entono de um galo...
pobre peão...já perdeu a identidade...
carregando papelão atrelado a uma carroça
como se fosse o cavalo!

Volto os olhos pro infinito e visto o poncho da revolta,
ao ver os farrapos de hoje condicionados a marchar como tropa,
seguindo um falso sinuelo para um destino sem glória...

O ronco do último mate me desperta
e alerta para a luta, que ainda não acabou...
Encilho o flete e saio para o campo reculutando memórias.

Hoje, não quero apenas falar da bravura de meus ancestrais
e nem cantar chavões literários de duvidosa procedência,
pois os clarins ainda vibram: avançar, avançar, avançar!
E a história ainda chama a descendência farrapa,
-herdeiros de sina e glória –
a cerrarem fileiras contra a inércia,
para hastearmos em nossas consciências
a bandeira da liberdade,
com a mesma coragem e rebeldia
de um Honório em campo de batalha,
como um leão indomável,
buscando um futuro de homens iguais!

Armando disse...

Cafú,

vc tem razão..o apelido do Paulo Anderson é peixinho mesmo...ponto p vc..rsss

Ma a ídéia era de bagre mesmo.."bagrinho", Heitor Dantas, companheiro do Les Paxá, hoje presidente do Curitibano.
A foto postada é de uma espécie rara de bagre...q galga posições..rs
Vc é maior vencedor de prêmios aqui do Blog..o nosso campeão..aliás o nosso "Rei" e merece ser coroado..rs
Grande Abraço.

Armando disse...

Glay,

q belo texto, é quase uma oração e retrata a saga do gaúcho q se entristece ao ver sumir seus costumes e suas tradições com o passar do tempo.....lindo.
me mande uma foto tua pilchado e sorvendo mate, q posto no blog e a galera vai gostar.
Grande abraço.

Armando disse...

Acabei de consultar dois especialistas em bagres, o Antonio (Lop) e o Ney(Fran)e me confirmaram que a foto postada se trata mesmo de um BAGRE ..eles reconheceram pela cabeça...pois a especialidade deles é mesmo lidar com cabeças de bagre....rs
Abraços e Beijos

Anônimo disse...

Boa Armando, bem espirituoso, por isso q leio este blog

APOSENTADO disse...

Glay:

JAIME CAETANO BRAUM


ou estou enganado???

para muitos será necessário um dicionário "gauchês" para entender.

mas é lindo.

APOSENTADO disse...

A propósito:

poderíamos marcar um mate e um espinhaço de ovelha com aipim, lá em Ponta Grossa!!!

eu vou, nem que "teja" maneado...

Glay disse...

Alemão, o nome da poesia e HERDEIROS DE SINA E GLORIA de ROMEU LEMES OZORIO e CARLINHOS LIMA. a ovelha fazemos a hora que vcs quizerem um abraço bem cinchado em todos porai,