segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

FELIZ ANO NOVO

2010 chegando......
Vamos viver o novo ciclo construindo nosso mundo de felicidade, não importa se é um mundinho ou um mundão, ele tem que ser feliz e tem que ter, sobretudo, paz.
Vamos olhar pra trás sentindo orgulho, vamos olhar pra frente sentindo alegria.
Por vezes a vida nos tira pedaços, às vezes é pedacinho, às vezes é pedação, isso pode dar força na caminhada do ser humano.
2010 chegando...
O segredo é viver bem, e se estamos caminhando para algum lugar, vamos caminhar vivendo bem - sempre...
Vamos voltar a rir todos os dias.
Aliás, vamos voltar a rir muito todos os dias, é fácil e já sabemos como é....
2010 chegando...
Mais uma década passou.
Mais experiência acumulada.
Se o ano vindouro vai ser bom,
Podemos usar nossa experiência para que o ano seja ótimo.
Vamos sonhar muito, sonhar alto, sonhar grande e ficar atento, vai que somos mesmo do tamanho dos nossos sonhos, e quem sabe eles se tornam realidade.
2010 chegando....
Que seja maravilhoso.
São os votos do Blog à Grande Família Les Paxá.

5 comentários:

GLAY disse...

A GRANDE FAMILIA LES PAXA Feliz Ano Novo - indiada,
Feliz Ano Novo - gente,
É a maneira reverente
De iniciar esta payada,
Nesta hora iluminada
De pátria e de melodia
E o payador se arrepia
De tradição campesina
Na primeira sabatina
Do ano que principia!

Cerimônia não preciso
Para cantar - quando falo,
Porque nasci de a cavalo
No lombo de um improviso,
Canto até o dia do juízo
No estilo missioneiro
E o meu verso galponeiro
Dispensa qualquer prefácio,
Tanto entra num palácio
Como num rancho posteiro!

O Ano Novo - parido,
Anda aí - fazendo as suas,
Pelos campos - pelas ruas,
Potrilho recém lambido,
Inda não tem apelido
Porque é meio bagualão,
Difícil de dar a mão
E bombeando desconfiado
Como china de soldade
Em tempo de "prontidão"!
Os homens do mundo inteiro
Fizeram ajuntamento
Pra assistir o nascimento
Desse piazito janeiro
E aqui no pago campeiro
Toda a indiada se reuniu
E reverente - assistiu,
Com ternura - com afinco,
Pra ver o "noventa e cinco"
Que a noite grande pariu!

Aqui no povo - as famílias,
Fazem o tal "reveillon",
Mas lá no campo - onde o som
É o do vento nas flexilhas,
Nós só fazemos vigílias
Quando se reúne a pionada,
Na volta da madrugada
Ouviu-se um berro de touro,
O ano macho - em vez de choro,
Já nasceu dando risada!

Sendo macho - é sempre assim,
Já nasce enrugando a testa,
Porque não vem pra festa
"De circo de borlantim";
- Esse vai ser de cupim,
Gritava um índio de lá,
Vai ser "buerana" esse piá,
Se não der urucubaca,
Umbigo cortado a faca
E enleado num xiripá!

Eu ia bobeando o céu
Na hora do nascimento
E ouvindo o choro do vento
Num barbaresco te-déum,
Depois - tapiei o chapéu,
Meio pra espantar o sono,
Memoriando - com entono,
Do índio da timbaúva
Que Ano Novo é como chuva,
Não tem patrão e nem dono!

Entre um trago e um amargo,
Recostado num esteio,
Bombeava o piazito feio,
Mas taluda - sem embargo,
Sentindo no campo largo
Cheiro de pasto e incenso
Naquele desejo imenso
De que este ano que nasce
Faça que o homem se abrace
No amor da paz e o bom-senso!

Isso é um sonho, talvez seja,
Do payador que improvisa,
Mas um sonho se realiza
Se - com fé - a gente o deseja,
Mas - pra mim - que tenho a igreja
No altar da geografia,
Guardo essa filosofia
De cruzador sem parança,
Se não houvesse esperança
Tudo que é pobre morria!

Mas vou dar uma cruzada
Lá pras bandas de São Luiz,
Onde deixei a raiz
Pra todo o sempre encravada,
Terra santa - colorada,
De sangue guasca tingida,
Terra mil vezes querida
Morada de São Sepé,
Ali onde a indiada de fé
Nasce com a alma encardida!

Cruzando o Piratiny
Vou ver as pedras no fundo,
Santo pedaço de mundo
Que deixei - mas não perdi,
Voltar de novo a guri,
À infância e adolescência,
Rever de novo a querência,
Num verdejo espiritual,
Meu velho pago natal
Onde mamei inocência!

Depois - seguir olfateando
Os recuerdos de criança,
Procurando a sombra mansa
Onde me criei tropeando
E - logo adiante - cruzando
No Passo da Laranjeira,
Lá onde uma bugra parteira,
Segundo o ritual antigo,
Fez enterrar meu umbigo
Na raiz duma figueira!

Depois - matar a saudade,
Se é que a saudade se mata,
Bombeando a lua de prata
Tropeando na imensidade,
A infância e a mocidade
E as ânsias deste índio cuera
E as flores da primavera
Que - sem querer - esmaguei
E os sonhos que não domei
Lá no "rincão da tapera"!

Mas paro - porque a emoção
Já me fez perder a calma,
Tenho urumbevas na alma
E um cerro no coração,
Há um chamado de amplidão
Que para longe me toca
Atração que convoca
De acordo com as velhas leis
Vou dançar ternos de reis
Nos ranchos da bossoroca!

ABRAÇO EM TODOS




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Katleen Bond disse...

Meus queridos amigos(as),
2010 maravilhoso! Com muita saúde, muita paz, harmonia e todas as energias positivas do universo à vocês e suas famílias!
* Uma boa viagem aos que forem e uma boa virada aos que ficarem!
Um grande beijo nosso!

Chris Romano disse...

Um beijo muito carinhoso a todos meus amigos e amigas, desejando um Ano Novo repleto de luz, magia e paz. Viva 2010!!!!!!

jocaabrão disse...

Que em 2010,a gente repita as coisas boas que fizemos e criemos outras coisas boas, que por um motivo ou outro, não pudemos realizar. Que tal Cafú e Armando conseguirmos reunir em um grande evento nossas familias com pipoca linguiça com pão refri, etc,,,,,,é um desafio e eu topo.

Armando disse...

Desejo a todos um Ano Novo de alegria, Paz e repleto de felicidade a todos os amigos....

Armando e Família...

Joca,
to dentro nessa de fazer a festa da Família Les Paxá..
Um grande abraço.